Centro histórico de Olinda

Priscilla
Centro histórico de Olinda

Cena gastronômica

Para visitar andando: Os melhores bares e restaurantes do centro histórico de Olinda, bem próximos à sua estadia.
Inaugurado, em 1992, pelo chef César Santos, o restaurante Oficina do Sabor é considerado um dos melhores do Brasil. Ao longo desses anos, a casa vem se firmando como o lugar ideal para quem quer desfrutar de pratos da culinária pernambucana, preparados com muita criatividade e sofisticação. O cardápio também dá espaço ao paladar mais tradicional.
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Oficina do Sabor
335 R. do Amparo
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Inaugurado, em 1992, pelo chef César Santos, o restaurante Oficina do Sabor é considerado um dos melhores do Brasil. Ao longo desses anos, a casa vem se firmando como o lugar ideal para quem quer desfrutar de pratos da culinária pernambucana, preparados com muita criatividade e sofisticação. O cardápio também dá espaço ao paladar mais tradicional.
O Beijupirá Olinda conta com decoração clean e privilegia a paisagem dos telhados, casarios e coqueirais da centro histórico de Olinda. Para ter acesso ao restaurante, um bondinho leva o cliente pela encosta do terreno íngreme, num dos pontos turísticos mais charmosos do Nordeste.
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Beijupirá
s/n R. Saldanha Marinho
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O Beijupirá Olinda conta com decoração clean e privilegia a paisagem dos telhados, casarios e coqueirais da centro histórico de Olinda. Para ter acesso ao restaurante, um bondinho leva o cliente pela encosta do terreno íngreme, num dos pontos turísticos mais charmosos do Nordeste.
Gastrobar descontraído de receitas regionais apuradas e chamativas, ao som de música popular ao vivo.
Naylê Bar & Comedoria
71 R. do Amparo
Gastrobar descontraído de receitas regionais apuradas e chamativas, ao som de música popular ao vivo.
Cozinha regional, carnes na brasa e frutos do mar, em um ambiente ao ar livre em pleno Alto da Sé, com vista para o mar ou para reserva do horto. Um espaço único com total contato com a natureza.
Jardim Naylê Restaurante - Alto da Sé
492B R. Bpo. Coutinho
Cozinha regional, carnes na brasa e frutos do mar, em um ambiente ao ar livre em pleno Alto da Sé, com vista para o mar ou para reserva do horto. Um espaço único com total contato com a natureza.
Uma vista incrível somada a um excelente cardápio de carnes na brasa e frutos do mar, diversos rótulos de cerveja, além de ótima música ao vivo.
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Olinda Art & Grill-AquitemPE
35 R. Bpo. Coutinho
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Uma vista incrível somada a um excelente cardápio de carnes na brasa e frutos do mar, diversos rótulos de cerveja, além de ótima música ao vivo.
Arte, literatura, moda, música e gastronomia reunidas em um só lugar!
Estação Quatro Cantos - Galeria & Café
440 R. Prudente de Morais
Arte, literatura, moda, música e gastronomia reunidas em um só lugar!
Cozinha portuguesa tradicional à la carte com carta de vinhos leves e encorpados em espaço intimista informal.
Tribuna Sabores Ibéricos
210 R. de São Bento
Cozinha portuguesa tradicional à la carte com carta de vinhos leves e encorpados em espaço intimista informal.
As belezas do Sítio Histórico servem como pano de fundo para as maravilhas do restaurante Patuá Delícias do Mar. Lá, o chef Alcindo Queiroz assume com muita maestria uma cozinha que apresenta a gastronomia regional, tendo como principais ingredientes os frutos do mar.
6 lokalinvånare rekommenderar
Patuá Delícias do Mar
Rua Bernardo Vieira de Melo
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As belezas do Sítio Histórico servem como pano de fundo para as maravilhas do restaurante Patuá Delícias do Mar. Lá, o chef Alcindo Queiroz assume com muita maestria uma cozinha que apresenta a gastronomia regional, tendo como principais ingredientes os frutos do mar.
Meio boteco, meio mercearia, a Bodega de Véio é uma instituição da boemia pernambucana. Lá você encontra cervejas geladas, chopp de cervejarias artesanais, vários destilados, drinques, vinhos e espumantes.
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Bodega de Veio - Olinda
212 R. do Amparo
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Meio boteco, meio mercearia, a Bodega de Véio é uma instituição da boemia pernambucana. Lá você encontra cervejas geladas, chopp de cervejarias artesanais, vários destilados, drinques, vinhos e espumantes.
Um pedaço da Itália no centro histórico de Olinda. Culinária tradicional italiana, massas frescas e artesanais preparadas com muito amor!
Don Francesco Trattoria
358 R. Prudente de Morais
Um pedaço da Itália no centro histórico de Olinda. Culinária tradicional italiana, massas frescas e artesanais preparadas com muito amor!
Culinária tradicional mineira no centro histórico de Olinda.
Prudente 242 Olinda - Sabor Mineiro
242 R. Prudente de Morais
Culinária tradicional mineira no centro histórico de Olinda.

Igrejas Históricas

Para visitar andando: Igrejas históricas de Olinda. A cidade do carnaval também possui em seus largos e ladeiras, igrejas que são verdadeiras relíquias históricas. Muitas delas, inclusive, alvos de saques e incêndios provocados pelos holandeses no século XVII.
Visitação: no horário da Missa. Missa: domingo, às 10h. Situada no Largo do Amparo, a Igreja de Nossa Senhora do Amparo foi construída em 1613 pela Irmandade de Nossa Senhora do Amparo dos Homens Pardos. Menos de duas décadas depois de construída, a Igreja foi destruída, parcialmente, por um incêndio causado pelos holandeses em 1631. Em 1644, a Igreja foi reedificada. A construção, por outro lado, difere das outras Igrejas de Olinda, uma vez que possui mais altares laterais. Nos altares da Igreja de Nossa Senhora do Amparo, por sua vez, destacam-se as belas talhas douradas. De grande valor cultural, as imagens barrocas presentes no templo enaltecem a arte sacra. Na Igreja de Nossa Senhora do Amparo, existe um único corredor lateral à nave, do lado do Evangelho. Durante a última restauração, concluída em 1992, deixaram aflorar azulejos seiscentistas portugueses que estavam encobertos por um forro de madeira.
Igreja Nossa Senhora do Amparo
Rua do Amparo
Visitação: no horário da Missa. Missa: domingo, às 10h. Situada no Largo do Amparo, a Igreja de Nossa Senhora do Amparo foi construída em 1613 pela Irmandade de Nossa Senhora do Amparo dos Homens Pardos. Menos de duas décadas depois de construída, a Igreja foi destruída, parcialmente, por um incêndio causado pelos holandeses em 1631. Em 1644, a Igreja foi reedificada. A construção, por outro lado, difere das outras Igrejas de Olinda, uma vez que possui mais altares laterais. Nos altares da Igreja de Nossa Senhora do Amparo, por sua vez, destacam-se as belas talhas douradas. De grande valor cultural, as imagens barrocas presentes no templo enaltecem a arte sacra. Na Igreja de Nossa Senhora do Amparo, existe um único corredor lateral à nave, do lado do Evangelho. Durante a última restauração, concluída em 1992, deixaram aflorar azulejos seiscentistas portugueses que estavam encobertos por um forro de madeira.
Visitação: de terça a sexta-feira, das 14h às 17h. Missas: na quarta-feira, às 19h30; no domingo, de 7h30 e de 19h30; a primeira sexta-feira do mês, às 19h30 e o segundo sábado do mês, às 21h. É primeira igreja do Brasil sob invocação da padroeira do México e da América do Sul. Foi construída pela devoção dos homens pardos libertos ou escravos da Vila de Olinda entre os anos de 1626 e 1629. Na época de sua construção, Portugal fazia parte do governo espanhol e talvez por isso a predileção pela santa da devoção espanhola. A Igreja abriga até os dias de hoje a Irmandade de Nossa Senhora de Guadalupe, tendo servido também de sede à Irmandade de Nossa Senhora do Bom Parto até 1854, quando foi transferida para a Igreja de São Sebastião. Sua fachada é simples, com uma única torre sineira, sendo composta por três portas que dão acesso à nave principal e mais duas que dão acesso à sacristia. Na parte superior, estão cinco janelas com varandas. Seu interior é simples, tendo a sua nave seis varandas e um púlpito protegido por gradil de ferro, sustentado por cachorros de pedra. O altar-mor é em madeira trabalhada, tendo no centro do nicho um quadro vindo do México, com pintura de Nossa Senhora de Guadalupe. Possui ainda duas tribunas protegidas por gradil de ferro e o teto pintado com a imagem da Santa.
Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe
104 Praça Conselheiro Miguel Canuto
Visitação: de terça a sexta-feira, das 14h às 17h. Missas: na quarta-feira, às 19h30; no domingo, de 7h30 e de 19h30; a primeira sexta-feira do mês, às 19h30 e o segundo sábado do mês, às 21h. É primeira igreja do Brasil sob invocação da padroeira do México e da América do Sul. Foi construída pela devoção dos homens pardos libertos ou escravos da Vila de Olinda entre os anos de 1626 e 1629. Na época de sua construção, Portugal fazia parte do governo espanhol e talvez por isso a predileção pela santa da devoção espanhola. A Igreja abriga até os dias de hoje a Irmandade de Nossa Senhora de Guadalupe, tendo servido também de sede à Irmandade de Nossa Senhora do Bom Parto até 1854, quando foi transferida para a Igreja de São Sebastião. Sua fachada é simples, com uma única torre sineira, sendo composta por três portas que dão acesso à nave principal e mais duas que dão acesso à sacristia. Na parte superior, estão cinco janelas com varandas. Seu interior é simples, tendo a sua nave seis varandas e um púlpito protegido por gradil de ferro, sustentado por cachorros de pedra. O altar-mor é em madeira trabalhada, tendo no centro do nicho um quadro vindo do México, com pintura de Nossa Senhora de Guadalupe. Possui ainda duas tribunas protegidas por gradil de ferro e o teto pintado com a imagem da Santa.
A Igreja de Nossa Senhora da Luz, do antigo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Olinda, foi construída em 1540, por ordem da Coroa Portuguesa. Em 1630, o estabelecimento foi saqueado pelos holandeses e incendiado no ano seguinte. Depois da saída dos flamengos, em 1654, a igreja foi reconstruída com a feição do barroco, com reminiscências da renascença portuguesa. A Igreja da Misericórdia possui um adro com muros de arrimo e escadaria de acesso assimétrico. O frontispício da fachada possui duas volutas que se alçam sem apoio, e sobre elas um brasão real em relevo. O púlpito, em talha dourada, tem as insígnias da Casa D’Áustria. O forro também é de talha e nele se enquadram painéis pintados, um dos quais, o central, representa a Nossa Senhora da Misericórdia. As edificações do antigo hospital, contíguas à Igreja de Santa Casa da Misericórdia, foram demolidas dando lugar a um colégio de freiras, formado pelas Monjas da Ordem Beneditina.
Misericordia Church
S/N Rua Bispo Coutinho
A Igreja de Nossa Senhora da Luz, do antigo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Olinda, foi construída em 1540, por ordem da Coroa Portuguesa. Em 1630, o estabelecimento foi saqueado pelos holandeses e incendiado no ano seguinte. Depois da saída dos flamengos, em 1654, a igreja foi reconstruída com a feição do barroco, com reminiscências da renascença portuguesa. A Igreja da Misericórdia possui um adro com muros de arrimo e escadaria de acesso assimétrico. O frontispício da fachada possui duas volutas que se alçam sem apoio, e sobre elas um brasão real em relevo. O púlpito, em talha dourada, tem as insígnias da Casa D’Áustria. O forro também é de talha e nele se enquadram painéis pintados, um dos quais, o central, representa a Nossa Senhora da Misericórdia. As edificações do antigo hospital, contíguas à Igreja de Santa Casa da Misericórdia, foram demolidas dando lugar a um colégio de freiras, formado pelas Monjas da Ordem Beneditina.
Visitação: de segunda a sábado, de 9h às 12h30 e das 14h às 17h30. Entrada: R$ 3,00 por pessoa. Missas: terça-feira, às 19h, sábado, às 17h, e domingo, às 8h. O Convento primitivo foi construído em 1585, com projeto do frei Francisco dos Santos, sendo o primeiro estabelecimento franciscano do Brasil. É formado por um conjunto que inclui a Igreja de Nossa Senhora das Neves, a Capela de São Roque (a mais antiga Capela da Ordem Terceira Secular existente no país), a Capela de Santana, revestida com painéis de azulejos e o claustro (com 16 painéis de azulejos portugueses que retratam a vida e a morte de Francisco de Assis) e a sacristia. Nesses conjuntos, chama a atenção o rico trabalho de talha em madeira do teto, com caixotões contendo pinturas do século XVIII. Sua capela-mor conventual é parte da primeira igreja primitiva, projetada antes do incêndio causado pelos holandeses em 1631. Atualmente, a igreja apresenta elementos arquitetônicos raramente utilizados na região, como a galilé e a arcada, originários das igrejas de três naves. Completa o conjunto arquitetônico, em frente ao convento, um grande cruzeiro trabalhado em pedras retiradas dos arrecifes. Por fim, um corredor ladeado de painéis profanos (com cenas do cotidiano da corte) conduz a sacristia, revestidas de azulejos, com mobília de jacarandá trabalhado e forro com mosaico de pinturas sacras. Em 1831, foi instalada no local a primeira biblioteca pública de Pernambuco.
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Convent of San Francisco
280 R. de São Francisco
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Visitação: de segunda a sábado, de 9h às 12h30 e das 14h às 17h30. Entrada: R$ 3,00 por pessoa. Missas: terça-feira, às 19h, sábado, às 17h, e domingo, às 8h. O Convento primitivo foi construído em 1585, com projeto do frei Francisco dos Santos, sendo o primeiro estabelecimento franciscano do Brasil. É formado por um conjunto que inclui a Igreja de Nossa Senhora das Neves, a Capela de São Roque (a mais antiga Capela da Ordem Terceira Secular existente no país), a Capela de Santana, revestida com painéis de azulejos e o claustro (com 16 painéis de azulejos portugueses que retratam a vida e a morte de Francisco de Assis) e a sacristia. Nesses conjuntos, chama a atenção o rico trabalho de talha em madeira do teto, com caixotões contendo pinturas do século XVIII. Sua capela-mor conventual é parte da primeira igreja primitiva, projetada antes do incêndio causado pelos holandeses em 1631. Atualmente, a igreja apresenta elementos arquitetônicos raramente utilizados na região, como a galilé e a arcada, originários das igrejas de três naves. Completa o conjunto arquitetônico, em frente ao convento, um grande cruzeiro trabalhado em pedras retiradas dos arrecifes. Por fim, um corredor ladeado de painéis profanos (com cenas do cotidiano da corte) conduz a sacristia, revestidas de azulejos, com mobília de jacarandá trabalhado e forro com mosaico de pinturas sacras. Em 1831, foi instalada no local a primeira biblioteca pública de Pernambuco.
Visitação: quinta-feira, das 9h às 12h. Missas: em horários variados nos domingos, quartas, quintas, sextas e sábados. A construção da Igreja de São Pedro Apóstolo foi posterior à Restauração Pernambucana, na segunda metade do século XVIII. Contudo, a instalação de sua irmandade na cidade de Olinda é anterior à construção de sua igreja, datando de 1711. Inicialmente, a irmandade de São Pedro Apóstolo se instalou na Matriz de São Pedro Mártir, na Ribeira, passando depois para a Igreja São Pedro Apóstolo, quando o outro templo ruiu no começo do século. Sua fachada é composta por uma porta que é alcançada por uma pequena escadaria e por duas janelas na parte superior, ladeando um brasão simbolizando São Pedro. A Igreja de São Pedro Apóstolo tem torre única. Seu interior é simples, tendo também nave única, dois altares laterais com nicho e imagens de Nossa Senhora da Conceição e Cristo Crucificado. No nicho do altar-mor, existe uma imagem de cristo com um cálice, no alto da escadaria, protegido por anjos da guarda.
Igreja de Sao Pedro Apostolo
Praça Conselheiro João Alfredo
Visitação: quinta-feira, das 9h às 12h. Missas: em horários variados nos domingos, quartas, quintas, sextas e sábados. A construção da Igreja de São Pedro Apóstolo foi posterior à Restauração Pernambucana, na segunda metade do século XVIII. Contudo, a instalação de sua irmandade na cidade de Olinda é anterior à construção de sua igreja, datando de 1711. Inicialmente, a irmandade de São Pedro Apóstolo se instalou na Matriz de São Pedro Mártir, na Ribeira, passando depois para a Igreja São Pedro Apóstolo, quando o outro templo ruiu no começo do século. Sua fachada é composta por uma porta que é alcançada por uma pequena escadaria e por duas janelas na parte superior, ladeando um brasão simbolizando São Pedro. A Igreja de São Pedro Apóstolo tem torre única. Seu interior é simples, tendo também nave única, dois altares laterais com nicho e imagens de Nossa Senhora da Conceição e Cristo Crucificado. No nicho do altar-mor, existe uma imagem de cristo com um cálice, no alto da escadaria, protegido por anjos da guarda.
Visitação: terça a sábado, das 9h às 17h. Foi construída em 1580 como Capela de Santo Antônio e São Gonçalo. Com a chegada do carmelitas em 1581, iniciou-se a construção das novas instalações, as mais antigas da Ordem dos Carmelita das Américas. Possuía o maior sino da cidade, que em 1630 foi retirado e transformado em armamento pelas tropas holandesas. Nesta época, os flamengos obrigaram os frades a abandonarem a igreja e o convento que já estava em fase de conclusão. Em 1720, graças aos esforços dos portugueses, o edifício foi reconstruído. Sua modulação obedeceu ao estilo barroco da época. O altar-mor possui três nichos: o mor, com a imagem da padroeira em estilo barroco e as laterais, dedicados aos santos fundadores da Ordem dos Carmelitas (Santo Elias e Santo Eliseu). Além das belas cadeiras usadas pelo coral, existem vários quadros a óleo sobre madeira, pintados pelos frades, que representam uma boa mostra dos trabalhos feitos pelos religiosos da época. Na frente da Igreja do Carmo, pode-se ver o terceiro cruzeiro existente na Primeira Capital Brasileira da Cultura. O monumento passou por uma restauração completa, e foi reaberto no dia 04 de agosto de 2012.
Igreja do Carmo
s/n Praça do Carmo
Visitação: terça a sábado, das 9h às 17h. Foi construída em 1580 como Capela de Santo Antônio e São Gonçalo. Com a chegada do carmelitas em 1581, iniciou-se a construção das novas instalações, as mais antigas da Ordem dos Carmelita das Américas. Possuía o maior sino da cidade, que em 1630 foi retirado e transformado em armamento pelas tropas holandesas. Nesta época, os flamengos obrigaram os frades a abandonarem a igreja e o convento que já estava em fase de conclusão. Em 1720, graças aos esforços dos portugueses, o edifício foi reconstruído. Sua modulação obedeceu ao estilo barroco da época. O altar-mor possui três nichos: o mor, com a imagem da padroeira em estilo barroco e as laterais, dedicados aos santos fundadores da Ordem dos Carmelitas (Santo Elias e Santo Eliseu). Além das belas cadeiras usadas pelo coral, existem vários quadros a óleo sobre madeira, pintados pelos frades, que representam uma boa mostra dos trabalhos feitos pelos religiosos da época. Na frente da Igreja do Carmo, pode-se ver o terceiro cruzeiro existente na Primeira Capital Brasileira da Cultura. O monumento passou por uma restauração completa, e foi reaberto no dia 04 de agosto de 2012.
Visitação: todos os dias, das 9h às 17h. Inicialmente uma pequena capela de taipa, erguida pelo donatário de Pernambuco, Duarte Coelho, que via no alto da colina uma possibilidade de proteção contra os inimigos. Foi levantada sob a invocação de Nosso Senhor Salvador do Mundo e, em 1548, deu-se início a construção da nova Igreja Matriz, sofrendo em 1584 sua primeira reforma. Durante a invasão holandesa, serviu como templo calvinista e sua estrutura sofreu bastante com o incêndio ateado pelo invasor. Foi reconstruída na Restauração Pernambucana em 1669, em estilo gótico, e em 1676, elevada à categoria de Catedral, já que Olinda, neste período, passava de vila para cidade. O prédio passou por várias reformas (neogótica em 1911, eclética em 1939) e, em 1983, foi concluída a mais recente restauração. Sua atual fachada é em estilo colonial maneirista. Possui três portas em madeira ladeadas por colunas jônicas, formando com seu frontispício e suas torres um belo conjunto arquitetônico. A segunda torre foi construída em 1713, condição para elevá-la ao status de Catedral. No seu interior, duas ricas capelas laterais em estilo barroco com entalhe e douramento, muito rica em arquitetura e trabalhos artísticos, e possui grandes colunas em pedra. O forro do teto é em madeira abaulada, alto e imponente, além de existirem belos quadros pintados a óleo, talhas em madeira e pedras e móveis em jacarandá. No local encontra-se o túmulo do arcebispo emérito de Recife e Olinda, Dom Hélder Câmara.
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Catedral da Sé Catedral Metropolitana (Matriz de São Salvador do Mundo)
1541 Alto da Sé
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Visitação: todos os dias, das 9h às 17h. Inicialmente uma pequena capela de taipa, erguida pelo donatário de Pernambuco, Duarte Coelho, que via no alto da colina uma possibilidade de proteção contra os inimigos. Foi levantada sob a invocação de Nosso Senhor Salvador do Mundo e, em 1548, deu-se início a construção da nova Igreja Matriz, sofrendo em 1584 sua primeira reforma. Durante a invasão holandesa, serviu como templo calvinista e sua estrutura sofreu bastante com o incêndio ateado pelo invasor. Foi reconstruída na Restauração Pernambucana em 1669, em estilo gótico, e em 1676, elevada à categoria de Catedral, já que Olinda, neste período, passava de vila para cidade. O prédio passou por várias reformas (neogótica em 1911, eclética em 1939) e, em 1983, foi concluída a mais recente restauração. Sua atual fachada é em estilo colonial maneirista. Possui três portas em madeira ladeadas por colunas jônicas, formando com seu frontispício e suas torres um belo conjunto arquitetônico. A segunda torre foi construída em 1713, condição para elevá-la ao status de Catedral. No seu interior, duas ricas capelas laterais em estilo barroco com entalhe e douramento, muito rica em arquitetura e trabalhos artísticos, e possui grandes colunas em pedra. O forro do teto é em madeira abaulada, alto e imponente, além de existirem belos quadros pintados a óleo, talhas em madeira e pedras e móveis em jacarandá. No local encontra-se o túmulo do arcebispo emérito de Recife e Olinda, Dom Hélder Câmara.
Visitação: todos os dias, das 9h às 11h45 e das 14h às 17h. Missas: todos os dias, de 6h30; domingo, canto gregoriano às 10h. Construído a partir de 1586, o Mosteiro de São Bento de Olinda é a segunda instalação beneditina em terras brasileiras. Foi destruído pelos holandeses, reconstruído a partir de 1654 e concluído em 1759, recebendo o estilo Barroco. Abrigou durante 24 anos, a primeira Escola de Direito do Brasil, fundada em 11 de agosto de 1811. O prédio apresenta frontão com volutas barrocas, brasão beneditino, óculo centrado entre as janelas do coro, portas almofadadas e torre sineira coroada por uma cúpula. A igreja abacial é austera e monacal, seu interior é de nave única e o forro é pintado com ornatos em motivos florais. O coro da igreja é em laje apoiado por colunas sobre bases, com púlpitos ricamente trabalhados e o arco cruzeiro é em cantaria com colunas ladeadas por altares. A capela-mor é em estilo barroco, e o seu teto pintado em motivos conventuais. O altar-mor possui retábulo de influência barroca, neoclássico e rococó, e sua madeira revestida em ouro. No trono principal do altar, encontra-se a imagem do patriarca São Bento. A sacristia conventual é a mais rica das igrejas de Olinda, com elaboradas talhas douradas, espelhos de cristais e painéis mostrando a vida penitente de São Bento. Além de um lavatório de pedra e diversos quadros a óleo, chama a atenção o Cristo Crucificado, em tamanho natural, que se encontra no coro, de costas para a capela-mor, em função dos escravos que não podiam entrar na igreja.
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Klostret av St. Benedikt
s/n R. de São Bento
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Visitação: todos os dias, das 9h às 11h45 e das 14h às 17h. Missas: todos os dias, de 6h30; domingo, canto gregoriano às 10h. Construído a partir de 1586, o Mosteiro de São Bento de Olinda é a segunda instalação beneditina em terras brasileiras. Foi destruído pelos holandeses, reconstruído a partir de 1654 e concluído em 1759, recebendo o estilo Barroco. Abrigou durante 24 anos, a primeira Escola de Direito do Brasil, fundada em 11 de agosto de 1811. O prédio apresenta frontão com volutas barrocas, brasão beneditino, óculo centrado entre as janelas do coro, portas almofadadas e torre sineira coroada por uma cúpula. A igreja abacial é austera e monacal, seu interior é de nave única e o forro é pintado com ornatos em motivos florais. O coro da igreja é em laje apoiado por colunas sobre bases, com púlpitos ricamente trabalhados e o arco cruzeiro é em cantaria com colunas ladeadas por altares. A capela-mor é em estilo barroco, e o seu teto pintado em motivos conventuais. O altar-mor possui retábulo de influência barroca, neoclássico e rococó, e sua madeira revestida em ouro. No trono principal do altar, encontra-se a imagem do patriarca São Bento. A sacristia conventual é a mais rica das igrejas de Olinda, com elaboradas talhas douradas, espelhos de cristais e painéis mostrando a vida penitente de São Bento. Além de um lavatório de pedra e diversos quadros a óleo, chama a atenção o Cristo Crucificado, em tamanho natural, que se encontra no coro, de costas para a capela-mor, em função dos escravos que não podiam entrar na igreja.
Visitação: segunda-feira, das 15h às 18h; terça-feira, das 6h às 9h e das 15h às 18h; e domingo, das 7h às 11h. Missas: segunda-feira, às 16h; terça-feira, às 8h e 16h; e domingo, às 8h30. Construído no século XVIII, no ano de 1758, o templo foi levantado por um morador no local onde, anteriormente, havia um nicho dedicado ao Senhor Bom Jesus do Bonfim. Foi reedificada em 1801 e 1919 e modificada em 1934. Apresenta como destaque, no seu interior, inúmeras imagens sacras e o altar-mor. É uma das Igrejas do Brasil a possuir uma imagem do Bom Jesus do Bonfim.
Igreja do Bonfim
Visitação: segunda-feira, das 15h às 18h; terça-feira, das 6h às 9h e das 15h às 18h; e domingo, das 7h às 11h. Missas: segunda-feira, às 16h; terça-feira, às 8h e 16h; e domingo, às 8h30. Construído no século XVIII, no ano de 1758, o templo foi levantado por um morador no local onde, anteriormente, havia um nicho dedicado ao Senhor Bom Jesus do Bonfim. Foi reedificada em 1801 e 1919 e modificada em 1934. Apresenta como destaque, no seu interior, inúmeras imagens sacras e o altar-mor. É uma das Igrejas do Brasil a possuir uma imagem do Bom Jesus do Bonfim.
Missas: todos os dias, a partir das 8h. Construído no século XVI, o prédio é um dos recolhimentos de freiras mais antigos do Brasil, e o primeiro sob devoção de Nossa Senhora da Conceição. Em 1631, foi saqueado e incendiado pelos holandeses. Após a Restauração Pernambucana, foi reconstruído por João Fernandes Vieira, passando a funcionar como casa religiosa de recolhimento para mulheres abandonadas. A fachada é composta de belo átrio com três arcadas de entrada. O frontispício é decorado por volutas, culminando com uma cruz ladeada por obeliscos. Merecem especiais destaques, a imagem de Nossa Senhora da Conceição, com riquíssima pintura em ouro e policromia. O teto da Igreja possui importantes medalhões e pinturas da Virgem Maria, entre as quais, a célebre visão de “Nossa Senhora do Leite”. Na Sacristia encontra-se um lavabo de pedra portuguesa, decorado com golfinhos, sendo uma autêntica relíquia. Atualmente, é recolhimento das irmãs da Ordem de Paula Francinete.
Convento da Conceição
Rua Bispo Coutinho
Missas: todos os dias, a partir das 8h. Construído no século XVI, o prédio é um dos recolhimentos de freiras mais antigos do Brasil, e o primeiro sob devoção de Nossa Senhora da Conceição. Em 1631, foi saqueado e incendiado pelos holandeses. Após a Restauração Pernambucana, foi reconstruído por João Fernandes Vieira, passando a funcionar como casa religiosa de recolhimento para mulheres abandonadas. A fachada é composta de belo átrio com três arcadas de entrada. O frontispício é decorado por volutas, culminando com uma cruz ladeada por obeliscos. Merecem especiais destaques, a imagem de Nossa Senhora da Conceição, com riquíssima pintura em ouro e policromia. O teto da Igreja possui importantes medalhões e pinturas da Virgem Maria, entre as quais, a célebre visão de “Nossa Senhora do Leite”. Na Sacristia encontra-se um lavabo de pedra portuguesa, decorado com golfinhos, sendo uma autêntica relíquia. Atualmente, é recolhimento das irmãs da Ordem de Paula Francinete.
Visitação: todos os dias, das 9h às 11h45 e das 14h às 17h. Missas: de segunda-feira a sábado, às 7h. Localizado no ponto mais alto de Olinda, o conjunto arquitetônico é formado pela Igreja de Nossa Senhora da Graça e pelo Seminário Diocesano, instalado onde funcionou o Real Colégio Jesuíta. Foi preservada, até hoje, a modulação clássica do prédio, sendo o maior e melhor testemunho da arquitetura jesuítica do século XVI, no Brasil. Em 1535, Duarte Coelho fundou a ermida de Nossa Senhora da Graça para oferecer aos religiosos de Santo Agostinho. No entanto, nenhum chegou ao Brasil. Em seus lugares, vieram os jesuítas. A capela foi, então, doada ao padre Antônio Pires, que desembarcou em Olinda em 1551. A construção, inspirada na Igreja de São Roque, em Lisboa, é uma importante referência da arquitetura quinhentista. Castigado pelo incêndio da cidade, o colégio foi, posteriormente, reconstruído e reocupado pelos jesuítas. No arco da capela-mor, há uma inscrição com a data de 1661, provavelmente, a época da conclusão dos reparos. Com o banimento dos jesuítas, em 1760, o colégio foi abandonado e, posteriormente, doado à Mitra. Sob os cuidados do bispo D. Azeredo Coutinho, foi transformado em Seminário no princípio do século XIX. Os passos são pequenas capelas em alvenaria, construídas entre 1773 e 1809. Abrem durante a Quaresma, para a Procissão dos Passos, que é uma reconstituição do caminho do Senhor até o Calvário. No interior dessas capelas, há apenas um pequeno altar onde são colocadas as imagens do Senhor dos Passos em procissão.
Church of Our Lady of Grace
S/N R. Bpo. Coutinho
Visitação: todos os dias, das 9h às 11h45 e das 14h às 17h. Missas: de segunda-feira a sábado, às 7h. Localizado no ponto mais alto de Olinda, o conjunto arquitetônico é formado pela Igreja de Nossa Senhora da Graça e pelo Seminário Diocesano, instalado onde funcionou o Real Colégio Jesuíta. Foi preservada, até hoje, a modulação clássica do prédio, sendo o maior e melhor testemunho da arquitetura jesuítica do século XVI, no Brasil. Em 1535, Duarte Coelho fundou a ermida de Nossa Senhora da Graça para oferecer aos religiosos de Santo Agostinho. No entanto, nenhum chegou ao Brasil. Em seus lugares, vieram os jesuítas. A capela foi, então, doada ao padre Antônio Pires, que desembarcou em Olinda em 1551. A construção, inspirada na Igreja de São Roque, em Lisboa, é uma importante referência da arquitetura quinhentista. Castigado pelo incêndio da cidade, o colégio foi, posteriormente, reconstruído e reocupado pelos jesuítas. No arco da capela-mor, há uma inscrição com a data de 1661, provavelmente, a época da conclusão dos reparos. Com o banimento dos jesuítas, em 1760, o colégio foi abandonado e, posteriormente, doado à Mitra. Sob os cuidados do bispo D. Azeredo Coutinho, foi transformado em Seminário no princípio do século XIX. Os passos são pequenas capelas em alvenaria, construídas entre 1773 e 1809. Abrem durante a Quaresma, para a Procissão dos Passos, que é uma reconstituição do caminho do Senhor até o Calvário. No interior dessas capelas, há apenas um pequeno altar onde são colocadas as imagens do Senhor dos Passos em procissão.